Notícia de 03/09/2007 - Fonte: O Dia
Marcelo Bonfá lança terceiro CD somente na Internet
Rio - O terceiro CD solo do baterista da Legião Urbana, Marcelo Bonfá, não estará na prateleira das lojas. Seu novo álbum, ‘Mobile’, será lançado exclusivamente em formato digital na quinta-feira — algumas faixas terão download gratuito no site do músico. Segundo ele, essa é a tendência mundial.
“Ninguém compra mais CD”, acredita Bonfá, que aos 42 anos sente-se mais à vontade como cantor. “No primeiro CD eu cantava e não sabia onde enfiar a mão. Ficava aquela postura blasé do rock inglês que gosto, mas adoro ser do contra e descobri que poderia cantar e tocar bateria”, explica.Esse esquema será visto no lançamento do CD, em shows nesta quinta e na próxima, na Letras & Expressões de Ipanema. “Da bateria posso encerrar a música se quiser e gosto de ter controle da situação. Tenho músicas de três discos para cantar, mas aprendi com o tempo que muitas das pessoas nos shows não conhecem o meu trabalho e querem cantar Legião”, admite. E completa: “Percebi que é só sentar na bateria para lembrar todas as letras do Legião, vem por osmose.”Foi assim na turnê que fez em abril nos Estados Unidos ao lado de Marcão e Champignon (ex-Charlie Brown Jr), com repertório de sucessos da banda. “Eles são os melhores instrumentistas de rock que vi”, elogia.Com letras que falam do descontentamento do músico (‘Desencanto’ e ‘De Onde os Sonhos Vêm’), Bonfá diz que o novo CD não renega seu passado. “Agora as pessoas podem ver o que de meu tinha na Legião”, diz o músico, que costuma responder às perguntas dos fãs enviadas através do seu site. “Foram mais de 15 milhões de discos vendidos, pegamos várias gerações. Quando posso aplacar as dúvidas das pessoas, eu faço.”Bonfá garante que não se incomoda de ainda ser ligado à Legião. “Fui a célula embrionária daquilo com o Renato”, diz Marcelo, que ficou distante das homenagens pelos 10 anos de morte do vocalista, no ano passado. “O meu relacionamento com o Renato não era o mesmo das 15 milhões de pessoas que compraram nossos discos.”Ele jura que a realidade é outra. “A gente nunca pegou pesado com droga.Não tenho nada a esconder, mas teve muito folclore na Legião. Achavam que eu era gay e que todo mundo fazia tudo. Gay era o Renato e esse tema não era levado para a banda abertamente. Mas cada um com sua liberdade.”
“Ninguém compra mais CD”, acredita Bonfá, que aos 42 anos sente-se mais à vontade como cantor. “No primeiro CD eu cantava e não sabia onde enfiar a mão. Ficava aquela postura blasé do rock inglês que gosto, mas adoro ser do contra e descobri que poderia cantar e tocar bateria”, explica.Esse esquema será visto no lançamento do CD, em shows nesta quinta e na próxima, na Letras & Expressões de Ipanema. “Da bateria posso encerrar a música se quiser e gosto de ter controle da situação. Tenho músicas de três discos para cantar, mas aprendi com o tempo que muitas das pessoas nos shows não conhecem o meu trabalho e querem cantar Legião”, admite. E completa: “Percebi que é só sentar na bateria para lembrar todas as letras do Legião, vem por osmose.”Foi assim na turnê que fez em abril nos Estados Unidos ao lado de Marcão e Champignon (ex-Charlie Brown Jr), com repertório de sucessos da banda. “Eles são os melhores instrumentistas de rock que vi”, elogia.Com letras que falam do descontentamento do músico (‘Desencanto’ e ‘De Onde os Sonhos Vêm’), Bonfá diz que o novo CD não renega seu passado. “Agora as pessoas podem ver o que de meu tinha na Legião”, diz o músico, que costuma responder às perguntas dos fãs enviadas através do seu site. “Foram mais de 15 milhões de discos vendidos, pegamos várias gerações. Quando posso aplacar as dúvidas das pessoas, eu faço.”Bonfá garante que não se incomoda de ainda ser ligado à Legião. “Fui a célula embrionária daquilo com o Renato”, diz Marcelo, que ficou distante das homenagens pelos 10 anos de morte do vocalista, no ano passado. “O meu relacionamento com o Renato não era o mesmo das 15 milhões de pessoas que compraram nossos discos.”Ele jura que a realidade é outra. “A gente nunca pegou pesado com droga.Não tenho nada a esconder, mas teve muito folclore na Legião. Achavam que eu era gay e que todo mundo fazia tudo. Gay era o Renato e esse tema não era levado para a banda abertamente. Mas cada um com sua liberdade.”
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